Desenho flores em meu caminho
onde encontro pedras e cal
e um sorriso no canto da folha,
onde a lágrima caiu.
Insisto em não enxergar as sombras…
elas se debruçam sobre mim,
plantam a angústia que ora cala, apenas,
ora sufoca,
que ignoro.
Desenho sem parar
palavras com rimas fáceis,
rostos de simples grafismo,
esquivo-me da folha em branco,
do toque surdo,
do silêncio que ocupa o espaço
em que estou.
Me pergunto, entretanto,
como minha sufocante lucidez
me fez cega
e surda
me fez triste
e inculta
apagada
Eu me calo
mas queria ser feliz.
que coisas lindas, Biquinhooooooo…
Carambaaaaaaa…
Já pedi pra me notificar novos artigos!!!
Parabéns, D. Maria Lucia!!!
Que menina a senhora criou!!!
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Comentário de amigos de tantos anos (hum…de uma vida?) sempre entrega a gente. hehehe. Obrigada, Marco, por todo o incentivo e…D. Maria Lúcia é A poetisa, certo?
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