O mundo ficará
quando eu partir.
Para onde vou
não sei se me lembrarei
do que vivi
naquele parque,
aqui.
Para onde vou
talvez nem leve registros –
se tudo acaba,
se vai o que sinto,
não sei.
Sobra apenas
incontestável verdade:
o mundo permanecerá.
Mudança após mudança,
se reinventará.
Como aceitar q somos
– nós, não as coisas –
transitórios?
Que passamos,
sumimos,
acabamos?
Passa mesmo, então vamos viver da melhor forma possível, né? bjooo
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Sem dúvida. Como canta Paulo Miklos “o que se leva da vida é a vida que se leva”. rs. Obrigada pela visita.
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Parabénssssssssss Amo seus poemas. Já os conhecia através do Renato. Beijos Boas festas.
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Seja bem vinda, então, Deusa. rs. Obrigada pela gentileza de lê-los e comentá-los. Beijos.
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